NOSSO NOVO PARCEIRO PROJ. CULTURA NA PRAÇA



O cantor, sanfoneiro e poeta popular Afrisio Acácio é um verdadeiro entusiasta da difusão e da divulgação da música nordestina em Arapiraca e Região Metropolitana do Agreste (RMA). Sem nenhum apoio de órgãos públicos fundou e mantém em Arapiraca o Centro de Tradições da Cultura Nordestina na Rua Agapito Magalhães no bairro Primavera.

No local, são realizados semanalmente, apresentações de artistas nordestinos, trios de forró e de Pé de Serra. Nomes de expressão da música nordestina já marcaram presença no Centro de Tradições a exemplo do sanfoneiro Basto Peroba de Garanhuns (Pe) dentre outros nomes de expressão da música nordestina.

No centro, são ministradas aulas para os interessados em aprender a tocar sanfona cujo objetivo é manter viva essa tradição da cultura nordestina, segundo explica Afrisio Acácio. “Diariamente o artista se apresenta no programa “Derrubado” ancorado por Alves Correia toda manhã de segunda a sábado na Rádio Gazeta FM Arapiraca.” Alves Correia nos oferece um grande apoio e incentivo” destaca Afrisio Acácio.

Todas as segundas-feiras no período da manhã, forrozeiro bem a caráter com seu chapéu de couro, comanda a apresentação de grupos de forró e cantoresque se apresentam na concha acústica da Praça Luiz Pereira Lima, a antiga Praça da Prefeitura que foi totalmente reformada e revitalizada pela atual administração municipal.

A apresentação pública dos cantores e grupos de forró atrai um expressivo público, sobretudo da zona rural e cidades do Agreste em razão da feira livre de Arapiraca realizada todas as segundas-feiras. A realização do evento conta com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e do diretor da Casa da Cultura de Arapiraca, o cantor Manoel Tenório.

Para Tenório, Afrisio Acácio é um grande incentivador da cultura popular das manifestações populares e da música nordestina, no entanto, carece de mais apoio e incentivo dos poderes públicos para dar continuidade a sua missão de divulgar a musicalidade nordestina e a nossa tradição.
Texto de Roberto Gonçalves

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